Verinha é um anjo.
Uma flor diferente.
De vez em quando me pareceu até um anjo mal. Anjinho revoltado. Anjinho bravo com sua própria pureza. Cristal puro.
Verinha é a irmã que eu não tinha. É a namorada que eu não namorei (apesar de ter tentado várias vezes, sem êxito).
Fui apaixonado por você. Agora só te amo.
Quem não conhece a Verinha deve procurar conhecer. Se bem que é meio difícil, porque parece que ela se esconde. Morava em São Paulo, gostava de som pesado (Antrax e outras barulheiras), estudava medicina na USP, se vestia só de preto, passava gel no cabelo, e bebia como gente grande. Depois de se formar virou oftalmologista (é ainda?), se mudou para Manaus e ficou um bom tempo por lá. Agora está morando no sul da Bahia.
Se soubesse a falta que faz apareceria mais vezes!
Verinha escolheu o caminho da pureza. Pureza de alma.
Estranhamente não acho muitas palavras pra te falar.
Tudo, tudo, tudo de bom é o que desejo ontem, hoje e sempre.
Todo carinho e ternura.
Toda felicidade e toda aventura.
Beijos e abraço demorado. Até mais.
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