Zedu é meu irmão gêmeo.
Somos gêmeos bi-vitelinos, o que quer dizer que não somos fisicamente muito parecidos (para meu azar). Ele “puxou” à minha mãe: cabelos escuros, olhos verdes. Eu “puxei” ao meu pai: Cabelos mais finos na juventude (agora, a careca) e pele muito branca.
Com certeza, é uma experiência bacana ter um irmão gêmeo.
Zé Claudio
No trabalho passamos um terço de nosso tempo. No segundo terço devemos cuidar de nossa vida pessoal. E no terceiro terço, caso tudo esteja dentro do razoável, dormir bem.
Valéria
Te vi chorar ontem à noite
Te vi sofrer mais do que eu
Tive que ir pra outro canto
Alguma coisa se perdeu
A tua filha me acordando
Essa mulher com que vivi
Como criança me ensinando
A acreditar no que senti
Como flores mal regadas
Meu amor secou, morreu
Outra história terminada
Mais um sonho se perdeu
Tudo que é sonho sempre acaba
E eu acordei e vi nós dois
Não sobrou nada, quase nada
Tenho que ir, até depois
Como flores mal regadas
Meu amor secou, morreu
Outra história terminada
Mais um sonho se perdeu
Adeus
Te vi sofrer mais do que eu
Tive que ir pra outro canto
Alguma coisa se perdeu
A tua filha me acordando
Essa mulher com que vivi
Como criança me ensinando
A acreditar no que senti
Como flores mal regadas
Meu amor secou, morreu
Outra história terminada
Mais um sonho se perdeu
Tudo que é sonho sempre acaba
E eu acordei e vi nós dois
Não sobrou nada, quase nada
Tenho que ir, até depois
Como flores mal regadas
Meu amor secou, morreu
Outra história terminada
Mais um sonho se perdeu
Adeus
Valdir
Talento. Talento para cantar. Talento para compor músicas.
O Valdir é a pessoa mais talentosa que eu conheço.
O Valdir é a pessoa mais talentosa que eu conheço.
Secco
Secco, meu amigo, como vão as coisas?
Estou aqui em casa, em Resende, na rede. Segunda-feira. 9:30 da noite. Ouvindo os cachorros dos vizinhos latindo. Os grilos do terreno da frente. Um friozinho de nada. E uma solidão da porra.
Estou aqui em casa, em Resende, na rede. Segunda-feira. 9:30 da noite. Ouvindo os cachorros dos vizinhos latindo. Os grilos do terreno da frente. Um friozinho de nada. E uma solidão da porra.
Renata
Renata, muita saudade de você. Te amo. E que ninguém sinta ciúme. Tenho todo direito de amar quem eu quiser.
Meza
A amizade tem seus mistérios.
Eu e o Meza tínhamos pouquíssima coisa em comum a não ser o fato de que acabávamos de entrar na universidade e estávamos procurando um lugar pra morar em Florianópolis.
Eu e o Meza tínhamos pouquíssima coisa em comum a não ser o fato de que acabávamos de entrar na universidade e estávamos procurando um lugar pra morar em Florianópolis.
Marina
Acho que ainda me lembro um pouco de memória (tenho até hoje guardado em papel de seu caderno, com a sua letra, mas não está aqui comigo):
“Oi
A bela menina sonhou com Deus. Acordou muito alegre e tranqüila e disse:
- Deus, posso dormir outra vez?
E, como Deus não respondeu nada, resolveu que iria dormir outra vez. Mal fechou os olhos, já estava dormindo de novo.
A bela menina sonhou com o mundo. E viu o mundo lindo e maravilhoso. Pela primeira vez percebeu, maravilhada, que também fazia parte do mundo, e que por isso, também era linda e maravilhosa como ele.
A bela menina pensou nas outras pessoas do mundo que ainda não tinham percebido que eram lindas e maravilhosas e que, por isso, não eram lindas e maravilhosas. E a bela menina sorriu, pois sabia que um dia elas iriam perceber.
Então a bela menina sonhou com a vida. E viu que a vida era como um sonho. Mas poderia ser muito mais...
E decidiu se despedir do sonho e acordar para a vida. Afinal de contas, já estava ficando tarde.
-Oi.”
“Oi
A bela menina sonhou com Deus. Acordou muito alegre e tranqüila e disse:
- Deus, posso dormir outra vez?
E, como Deus não respondeu nada, resolveu que iria dormir outra vez. Mal fechou os olhos, já estava dormindo de novo.
A bela menina sonhou com o mundo. E viu o mundo lindo e maravilhoso. Pela primeira vez percebeu, maravilhada, que também fazia parte do mundo, e que por isso, também era linda e maravilhosa como ele.
A bela menina pensou nas outras pessoas do mundo que ainda não tinham percebido que eram lindas e maravilhosas e que, por isso, não eram lindas e maravilhosas. E a bela menina sorriu, pois sabia que um dia elas iriam perceber.
Então a bela menina sonhou com a vida. E viu que a vida era como um sonho. Mas poderia ser muito mais...
E decidiu se despedir do sonho e acordar para a vida. Afinal de contas, já estava ficando tarde.
-Oi.”
Mãe
Minha mãe é a mulher mais guerreira que conheci até hoje. Teve algumas turbulências na vida. Mas hoje é uma pessoa calma.
João
Como vai meu amigo João?
Eu estou hoje aqui no Rio de Janeiro. Sabadão, 19 de abril, 2008.
Dia do Índio.
Eu estou hoje aqui no Rio de Janeiro. Sabadão, 19 de abril, 2008.
Dia do Índio.
Eu
Esse capítulo deveria chamar Ctrl+c e Ctrl+v
Porque foi feito assim.
E porque fui feito assim a partir de vocês.
Porque foi feito assim.
E porque fui feito assim a partir de vocês.
Edemir
Se fábrica fosse campo de futebol, Edemir seria craque. Daqueles que todos admiram. Do técnico (chefe) à torcida (clientes), passando pelos companheiros de profissão.
Claudinho
Conheci o Claudinho no meu primeiro dia de trabalho como engenheiro formado, em Joinville-SC. 01 de outubro de 1999. E, por acaso ou destino, estamos trabalhando juntos até hoje, agora em Porto Real-RJ.
Chico
A primeira vez que vi o Chico foi tocando violão no Colégio Cristo Rei. Acho que uma vez por semana os padres organizavam um showzinho e os alunos da escola se apresentavam tocando sozinhos ou com banda. O Chico se apresentou sozinho e a música que eu lembro que ele tocou foi “Odara”, do Caetano Veloso.
Binder
Conhceci o Binder através de um amigo, o Alexander (Xande, tem um capítulo pra ele lá no fim do livro). O pretexto para nos conhecermos foi tocar violão. Deve ter sido em 1992. Por aí.
André e Du
Tive uma infância maravilhosa, principalmente entre os 7 e 11 anos, quando moramos na Rua Emílio Ribas, 145 - Bairro Cascata, em Marília - SP.
Introdução
Sempre tive vontade de escrever um livro.
Mas o trabalho em fábrica é tão cansativo que, quando a gente chega em casa, não quer fazer mais nada de produtivo. Só descansar para o próximo dia.
Uma bela noite fiquei pensando que, por priorizar minha vida profissional, estava perdendo contato com as pessoas que eu gosto. Meus amigos, meus familiares, gente da minha infância, que cresceu comigo e que participa ou participou da minha vida. Muitas dessas pessoas eu já nem sabia mais onde estavam morando, não tinha um telefone de contato nem um e-mail.
Tive a idéia de fazer um livro em que cada capítulo fosse sobre uma dessas pessoas. Depois entregar pessoalmente para cada uma delas uma cópia do livro.
Seria uma forma de retomar o contato e fazer com que soubessem um pouco mais de mim.
Portanto, se você está lendo esse livro, ou você é meu amigo, alguém que convive ou conviveu comigo e que eu admiro, ou você é muito curioso. Ou as duas coisas.
Mas se você é meu amigo e não encontrou seu nome no índice, não fique triste.
Apareça! Telefone! Mande um e-mail! Assim, se a idéia der certo, talvez um número maior de curiosos leia o livro e seu nome poderá ser incluído em uma próxima edição!
O livro está dividido em capítulos, cada um com o nome de uma pessoa, e organizado, em ordem alfabética, pelo jeito que eu uso pra chamar vocês. Portanto o meu irmão Zé vai ficar mesmo no fim do livro e não no meio como seu nome exigiria (José Guilherme) e nem no começo como ele gostaria (Guilherme).
Tentarei ter a discrição para não dizer nada que possa ser usado contra nós num tribunal.
A todos vocês um grande abraço e tomara que nos vejamos com mais freqüencia!
Mas o trabalho em fábrica é tão cansativo que, quando a gente chega em casa, não quer fazer mais nada de produtivo. Só descansar para o próximo dia.
Uma bela noite fiquei pensando que, por priorizar minha vida profissional, estava perdendo contato com as pessoas que eu gosto. Meus amigos, meus familiares, gente da minha infância, que cresceu comigo e que participa ou participou da minha vida. Muitas dessas pessoas eu já nem sabia mais onde estavam morando, não tinha um telefone de contato nem um e-mail.
Tive a idéia de fazer um livro em que cada capítulo fosse sobre uma dessas pessoas. Depois entregar pessoalmente para cada uma delas uma cópia do livro.
Seria uma forma de retomar o contato e fazer com que soubessem um pouco mais de mim.
Portanto, se você está lendo esse livro, ou você é meu amigo, alguém que convive ou conviveu comigo e que eu admiro, ou você é muito curioso. Ou as duas coisas.
Mas se você é meu amigo e não encontrou seu nome no índice, não fique triste.
Apareça! Telefone! Mande um e-mail! Assim, se a idéia der certo, talvez um número maior de curiosos leia o livro e seu nome poderá ser incluído em uma próxima edição!
O livro está dividido em capítulos, cada um com o nome de uma pessoa, e organizado, em ordem alfabética, pelo jeito que eu uso pra chamar vocês. Portanto o meu irmão Zé vai ficar mesmo no fim do livro e não no meio como seu nome exigiria (José Guilherme) e nem no começo como ele gostaria (Guilherme).
Tentarei ter a discrição para não dizer nada que possa ser usado contra nós num tribunal.
A todos vocês um grande abraço e tomara que nos vejamos com mais freqüencia!
Contra capa
Sempre tive vontade de escrever um livro...
...Uma bela noite fiquei pensando que, por priorizar minha vida profissional, estava perdendo contato com as pessoas que eu gosto. Meus amigos, meus familiares, gente da minha infância que cresceu comigo e que participa ou participou de minha vida. Muitas dessas pessoas eu já nem sabia mais onde estavam morando, não tinha um telefone de contato nem um e-mail.
Tive a idéia de fazer um livro em que cada capítulo fosse sobre uma dessas pessoas. Depois, entregar pessoalmente para cada uma delas uma cópia do livro.
Seria uma forma de retomar o contato e fazer com que soubessem um pouco mais de mim...
...Uma bela noite fiquei pensando que, por priorizar minha vida profissional, estava perdendo contato com as pessoas que eu gosto. Meus amigos, meus familiares, gente da minha infância que cresceu comigo e que participa ou participou de minha vida. Muitas dessas pessoas eu já nem sabia mais onde estavam morando, não tinha um telefone de contato nem um e-mail.
Tive a idéia de fazer um livro em que cada capítulo fosse sobre uma dessas pessoas. Depois, entregar pessoalmente para cada uma delas uma cópia do livro.
Seria uma forma de retomar o contato e fazer com que soubessem um pouco mais de mim...
sejam bem vindos
sejam bem vindos!
hoje é 05/11/2009 e eu estou aprendendo a fazer este blog para compartilhar o meu livro "Eu e vocês"
hoje é 05/11/2009 e eu estou aprendendo a fazer este blog para compartilhar o meu livro "Eu e vocês"
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